quarta-feira, 18 de abril de 2012

Revolução Industrial

Como sabemos a Revolução Industrial começou na Inglaterra no reinado da Rainha Vitória, que alguns que dizem que foi uma excelente rainha, mas vamos saber como isso ocorreu? Leiam o texto a seguir com atenção.

Revolução Industrial

A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial; revolução, em função do enorme impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica.

A Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e capitalismo, a fase de acumulação primitiva de capitais e de preponderância do capital mercantil sobre a produção. Completou ainda o movimento da revolução burguesa iniciada na Inglaterra no século XVII.

Etapas da industrialização

Podem-se distinguir três períodos no processo de industrialização em escala mundial:

1760 a 1850 – A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.
1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Ale­manha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O trans­porte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor.
1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica, artesanato, manufatura e maquinofatura.
O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano e definia-se pela produção independente; o produtor possuía os meios de produção: instalações, ferramentas e matéria-prima. Em casa, sozinho ou com a família, o artesão realizava todas as etapas da produção.
A manufatura resultou da ampliação do consumo, que levou o artesão a aumentar a produção e o comerciante a dedicar-se à produção industrial. O manufatureiro distribuía a matéria-prima e o arte­são trabalhava em casa, recebendo pagamento combinado. Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar. Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção.
Na maquinofatura, o trabalhador estava sub­metido ao regime de funcionamento da máquina e à gerência direta do empresário. Foi nesta etapa que se consolidou a Revolução Industrial.

Fonte: http://www.culturabrasil.org/revolucaoindustrial.htm

Revolução Francesa

Ficheiro:Emblem of Napoleon Bonaparte.svg
Não oficial (Emblema de Napoleão)


A Revolução Francesa (14/07/1789)



A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.
O lema dos revolucionários era " Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793.O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.
No mês de agosto de 1789, a Assembléia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/francesa/ (texto)
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Emblem_of_Napoleon_Bonaparte.svg (Emblema)


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ex- Presidentes da República Federativa do Brasil

Brasão de armas do Brasil
O Brasil teve épocas que foram governados por MILITARES  e teve o que chamamos o governo do Café com Leite, que era quando Minas Gerais e São Paulo governaram o País, Minas era grande produtora de Leite e São Paulo tinha uma grande produção de Café, a República velha e a República nova,  a Rovolta da vacina, a primeira guerra mundial, a crise de 1929, a segunda guerra mundial, era Vargas, a nova Constituição de 1988 entre outros fatos.


1. Presidente da República
Marechal Deodoro da Fonseca
Início de Mandato: 15 de novembro de 1889
Término de Mandato: 23 de novembro de 1891
* Seu mandato só fui curto porque seu sucessor até então aliado Floriano Peixoto deu golpe para assim conseguir governar mais rápido digamos.

2. Presidente da República
Floriano Vieira Peixoto
Início de Mandato: 23 de novembro de 1891
Término de Mandato: 15 de novembro de 1894

3. Presidente da República
Prudente José de Morais e Barros
Início de Mandato: 15 de novembro de 1894
Término de Mandato: 15 de novembro de 1898

4. Presidente da República
Manuel Ferraz de Campos Sales
Início  15 de novembro de 1898
Término 15 de novembro de 1902
* Campos Sales em seu governo conseguiu pagar uma divida que o Brasil havia contraido com a Inglaterra, deixando assim o Brasil sem divida nenhuma.

5. Presidente da República
Francisco de Paula Rodrigues Alves
Início 15 de novembro de 1902
Término 15 de novembro de 1906
* Em seu governo houve a revolta da vacina.

Revolta da Vacina no Brasil

Ficheiro:Revista da Semana.jpg
A revolta popular
"Tiros, gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público assaltado e queimado, lampiões quebrados às pedradas, destruição de fachadas dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notícias, 14 de novembro de 1904).


A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto.
Para erradicar a varíola, o sanitarista convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força.
A população estava confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.
A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas, virou e incendiou bondes, fez barricadas, arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras, paus e pedaços de ferro. No dia 14, os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal.
A reação popular levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 30 mortos e 110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, deportadas para o Acre.
Ao reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola, em pouco tempo, sido erradicada da capital.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_da_Vacina


6. Presidente da República
Afonso Augusto Moreira Pena
Iníco 15 de novembro de 1906
Término 14 de junho de 1909
* Afonso Pena por ser amigo dos Militares decretou uma lei em 1908, que todos os homens que completacem 18 anos seria obrigado a se alistar ao Serviço Militar, em 1909 ele faleceu e por isso seu vice Nilo Peçanha fez o término de seu governo.

7. Presidente da Repúlica
Nilo Peçanha
Início 15 de junho de 1909
Término 15 de novembro de 1910

8. Presidente da República
Hermes Rodrigues da Foncesa
Início 15 de novembro de 1910
Término 15 de novembro de 1914

9. Presidente da República
Venceslau Brás Pereira Gomes
Início 15 de novembro de 1914
Término 15 de novembro de 1918
* Na época do governo do Presidente Brás tivemos a primeira guerra mundial, aonde o Brasil decretou naturalidade como vocês poderam ver no site da Wikipedia.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil_na_Primeira_Guerra_Mundial

10. Presidente da República
Delfim Moreira
Início 15 de novembro de 1918
Termino 28 de julho de 1919
* Seu curto mandato ficou conhecido como regencia republicana, que foi um periodo com varios problemas sociais e greves gerais e o então ex-presidente veio a falecer em 1920.

11. Presidente da República
Epitácio Pessoa
Início 28 de julho de 1919
Término 15 de novembro de 1922
* Semana de Arte Moderna em São Paulo
Ficheiro:Arte-moderna-8.jpg

História da Semana de Arte Moderna em São esta com todas as suas riquezas no site a seguir e vou colocar algumas obras que foram expostas na semana de arte moderna

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Semana_de_Arte_Moderna

Obra exposta
 
Abaporu de Tarsila do Amaral

Neste site tem mais algumas obras

Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Semana+de+arte+moderna&hl=pt-BR&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=eXeMT4zUA8fqtgem_eW7CQ&sqi=2&ved=0CEMQsAQ&biw=1024&bih=398

12. Presidente da República
Artur Bernardes
Início 15 de novembro de 1922
Término 15 de novembro de 1926

13. Presidente da República
Washington Luis Pereira de Souza
Início 15 de novembro de 1926
Término 24 de outubro de 1930
* A vida do então ex- prefeito da Cidade de Batatais-SP, está toda resumida neste pequeno texto que esta nos site oficial da Estância Turisca de Batatais- SP.
http://www.batatais.sp.gov.br/?page_id=10

A crise de 1929 e o Brasil



O site a seguir ira explicar o que houve com o Brasil e a crise de 1929, sabemos que tudo começou com a quebra da bolsa de valores em Nova York, e São Paulo como era um grande produtor e exportador de café acabou sem saindo mal com a crise.
Fonte: http://historiablog.wordpress.com/2009/01/03/a-crise-de-1929-e-o-brasil/

Junta Governista Provisória

A Junta Governativa Provisória de 1930, também conhecida como Primeira Junta Militar, foi um triunvirato governamental composto por

Augusto Tasso Fragoso, general chefe da junta;
José Isaías de Noronha, e
João de Deus Mena Barreto.

Assumiram o governo brasileiro, de 24 de outubro, dia em que Washington Luís foi deposto, a 3 de novembro de 1930, e o que seria seu sucessor Júlio Prestes foi impedido de tomar posse. Getúlio Vargas tomou posse no dia 3 de novembro.

Era Vargas
14. Presidente da República
Getúlio Vargas (1º mandato)
Início 03 de novembto de 1930
Término 29 de outubro de 1945

Segundo Mandato

17. Presidente da República
Getúlio Vargas
Início 31 de janeiro de 1951
Término 24 de agosto de 1954

* Seguem mais informações do mandato de Getúlio Vargas
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Get%C3%BAlio_Vargas

* Como a segunda guerra começou mundial começou em 1939, acabou involvendo todo o mundo como vai mostar o site da Wikipidia, que vai mostrar quem foi aliado de quem e no final sabemos que em uma guerra ninguém sai vencedor, porque todos os lados sofrem grande baixas.

* Revolução de 1930
Podemos ver que o governo do Presidente Vargas foi bem movimentado
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_1930

*Revolução de 1932
Mais uma revolução, pelo visto o povo estava estrssado com a política interna do país.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Constitucionalista_de_1932

*Segunda Guerra Mundial 1939 a 1945
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial


16. Presidente da República
José Linhares
Início 29 de outubro de 1945
Término 31 de janeiro de 1946
*Fato interessante do governo de Linhares foi ele quem derrubou Getúlio Vargas, reunindo as Forças Armadas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Linhares

18. Presidente da República
João Fernando Campos Café Filho
Início 24 de agosto de 1954
Término 08 de novembro de 1955
*Seu governo foi marcado pelas medidas economicas, se afastou da presidencia por motivos de saúde.

19. Presidente da República
Carlos Luz
Início 08 de novembro de 1955
Término 11 de novembro de 1955
* Carlos Luz, só assumiu  a presidencia porque então o atual presidente se afastou por problemas de saúde, e como sabemos quando não há vice-presidente quem assume é o Presidente da Câmara dos Deputados e na ausência do mesmo assume o Presidente do Senado.

20. Presidente da República
Nereu Ramos
Início 11 de novembro de 1955
Término 31 de janeiro de 1956
* Ele governou o país em estado de sitio, que o estado de sitio nada mais é do que a limitação de poderes.

21. Presidente da República
Juscelino Kubitschek
Início 31 de janeiro de 1956
Término 31 de janeiro de 1961
* Principal fato histórico foi a Contrução de Brasília -DF, hoje a capital federal.
Mais informações sobre a vida do ex-presidente Kubitschek.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Juscelino_Kubitschek

22. Presidente da República
Jânio da Silva Quadros
Início 31 de janeio de 1961
Término 25 de agosto de 1961
* Em agosto de 1961, Jânio renuncia a presidencia
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%A2nio_Quadros

23. Presidente da República
Ranieri Mazzilli (1º Mandato)
Início 25 de agosto de 1961
Término

Segundo Mandato

25. Presidente da República
Ranieri Mazzilli
Início 02 de abril de 1964
Término 15 de abril de 1964

24. Presidente da República
João Goulart
Início 07 de setembro de 1961
Término 01 de abril de 1964
* Como nós sabemos Goulart só saiu da Presidente porque sofreu golpe e Mazzilli assumi novamente a presidencia.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Goulart
Golpe Militar/ 1964 - Presidentes da República na época da Ditadura Militar

26. Presidente da República
Humberto de Alencar Castelo Branco
Início 15 de abril de 1964
Término 15 de março de 1967

*Guerra Fria - 31 de março de 1964
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Fria

27. Artur Costa e Silva
Início 15 de março de 1967
Término 31 de março 1969

Junta Governista de 1969

Aurélio Lira
Márcio Melo
Augusto Rademaker

Início 31 de agosto de 1969
Término 30 de outubro de 1969

28. Presidente da República
Emílio Garrastazu Médice
Início 30 de outubro de 1969
Término 15 março de 1974

29. Presidente da República
Ernesto Geisel
Início 15 de março 1974
Término 15 de março de 1979

30. João Baptista Figueiredo
Início 15 de março de 1979
Término 15 de março de 1985

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Regime_militar_no_Brasil

Diretas Já em 1985

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Diretas_J%C3%A1

Tancredo de Almeida Neves
Não tomou posse, faleceu antes de tomar posse e foi umas das pessoas que apoiaram as Diretas Já.

Nova Democracia até os dias de hoje.

31. Presidente da República
José Sarney
Início 15 de março de 1985
Término 15 de março de 1990
* Nova Constituição Federal feita em 1988

32. Presidente da República
Fernando Affonso Collor de Mello
Iníco 15 de março de 1990
Término: 29 de dezembro 1992
* Não chegou ao final do seu mandato pois foi caçado por comprovações e fraudes com o dinheiro publico, durante oito anos o ex-presidente Collor não poderia assumir nenhum cargo publico e hoje em dia é Senador pelo estado de Alagoas.

33. Presidente da República
Itamar Augusto Cauteiro Franco
Início 29 de dezembro de 1992
Término 1 de janeiro de 1995
* Itamar Franco, como vice de Collor assumiu a presidencia até o final do mandato.
 
34. Presidente da República
Fernando Henrique Cardoso
Início 1 de janeiro de 1995
Término 1 de janeiro de 2003
* Fernando Henrique, em seu primeiro mandato fez uma coisa ótima que foi a implantação do plano real, mas devo ressaltar que a ideia do plano é do Itamar Franco. Em 1998 foi reeleito como presidente dando continuidade a seu governo. Em seu mandato também conseguiu estabilizar a inflação e dando melhores condições ao povo.
 
35. Presidente da República 
Luiz Inácio Lula da Silva
Início 1 de janeiro de 2003
Término 1 de janeiro de 2011
* Em seu governo o ex-presidente Lula criou o Fome Zero, Prouni (Programa de Universidade para todos) e Pac ( Programa de Aceleração do Crescimento), em 2006 foi reeleito, em seu governo também houve vários escanda-los mais o ex-presidente até conseguiu fazer bastente coisa como pagar o FMI (Fundo Monetário Internacional) e segurar a inflação e dando mais poder de compra ao povo.

Alguns textos de Aguiar, Areia Bruno
e Fontes da Wikipedia
 

sábado, 14 de abril de 2012

O Golpe Militar de 15 de Novembro de 1889

No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram que o Marechal Deodoro da Fonseca, um monarquista, chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república. Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro da Fonseca concordou em liderar o movimento militar.

O golpe militar, que estava previsto para 20 de novembro de 1889, teve de ser antecipado. No dia 14, os conspiradores divulgaram o boato de que o governo havia mandado prender Benjamin Constant Botelho de Magalhães e Deodoro da Fonseca. Posteriormente confirmou-se que era mesmo boato. Assim, os revolucionários anteciparam o golpe de estado, e, na madrugada do dia 15 de novembro, Deodoro iniciou o movimento de tropas do exército que pôs fim ao regime monárquico no Brasil.
Os conspiradores dirigiram-se à residência do marechal Deodoro, que estava doente com dispneia,[1] e convencem-no a liderar o movimento.
Com esse pretexto de que Deodoro seria preso, ao amanhecer do dia 15 de Novembro, o marechal Deodoro da Fonseca, saiu de sua residência, atravessou o Campo de Santana, e, do outro lado do parque, conclamou os soldados do batalhão ali aquartelado, onde hoje se localiza o Palácio Duque de Caxias, a se rebelarem contra o governo. Oferecem um cavalo ao marechal, que nele montou, e, segundo testemunhos, tirou o chapéu e proclamou "Viva a República!". Depois apeou, atravessou novamente o parque e voltou para a sua residência. A manifestação prosseguiu com um desfile de tropas pela Rua Direita, atual rua 1º de Março, até o Paço Imperial.
Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Gabinete ministerial e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto.



No Paço Imperial, o presidente do gabinete (primeiro-ministro), Visconde de Ouro Preto, havia tentando resistir pedindo ao comandante do destacamento local e responsável pela segurança do Paço Imperial, general Floriano Peixoto, que enfrentasse os amotinados, explicando ao general Floriano Peixoto que havia, no local, tropas legalistas em número suficiente para derrotar os revoltosos. O Visconde de Ouro Preto lembrou a Floriano Peixoto que este havia enfrentado tropas bem mais numerosas na Guerra do Paraguai. Porém, o general Floriano Peixoto recusou-se a obedecer às ordens dadas pelo Visconde de Ouro Preto e assim justificou sua insubordinação, respondendo ao Visconde de Ouro Preto:



Sim, mas lá (no Paraguai) tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!



— Floriano Peixoto[2]



Em seguida, aderindo ao movimento republicano, Floriano Peixoto deu voz de prisão ao chefe de governo Visconde de Ouro Preto.



O único ferido no episódio da proclamação da república foi o Barão de Ladário que resistiu à ordem de prisão dada pelos amotinados e levou um tiro. Consta que Deodoro não dirigiu crítica ao Imperador D. Pedro II e que vacilava em suas palavras. Relatos dizem que foi uma estratégia para evitar um derramamento de sangue. Sabia-se que Deodoro da Fonseca estava com o tenente-coronel Benjamin Constant ao seu lado e que havia alguns líderes republicanos civis naquele momento.



Na tarde do mesmo dia 15 de novembro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República.



À noite, na Câmara Municipal do Município Neutro, o Rio de Janeiro, José do Patrocínio redigiu a proclamação oficial da República dos Estados Unidos do Brasil, aprovada sem votação. O texto foi para as gráficas de jornais que apoiavam a causa, e, só no dia seguinte, 16 de novembro, foi anunciado ao povo a mudança do regime político do Brasil.



Dom Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio de Janeiro. Pensando que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Gabinete de Ouro Preto, o Imperador D. Pedro II tentou ainda organizar outro gabinete ministerial, sob a presidência do conselheiro José Antônio Saraiva. O imperador, em Petrópolis, foi informado e decidiu descer para a Corte. Ao saber do golpe de estado, o Imperador reconheceu a queda do Gabinete de Ouro Preto e procurou anunciar um novo nome para substituir o Visconde de Ouro Preto. No entanto, como nada fora dito sobre República até então, os republicanos mais exaltados, tendo Benjamin Constant à frente, espalharam o boato de que o Imperador escolheria Gaspar Silveira Martins, inimigo político de Deodoro da Fonseca desde os tempos do Rio Grande do Sul, para ser o novo chefe de governo. Com este engodo, Deodoro da Fonseca foi convencido a aderir à causa republicana. O Imperador foi informado disso e, desiludido, decidiu não oferecer resistência.



No dia seguinte, o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro entregou a D. Pedro II uma comunicação, cientificando-o da proclamação da república e ordenando sua partida para a Europa, a fim de evitar conturbações políticas. A família imperial brasileira exilou-se na Europa, só lhes sendo permitida a sua volta ao Brasil na década de 1920.



[editar] As diferentes visões sobre Proclamação da RepúblicaÉ possível considerar a legitimidade ou não da república no Brasil por diferentes ângulos.



Do ponto de vista do Código Criminal do Império do Brasil, sancionado em 16 de dezembro de 1830, o crime cometido pelos republicanos foi:



"Artigo 87: Tentar diretamente, e por fatos, destronizar o imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo."



O Visconde de Ouro Preto, deposto em 15 de novembro, entendia que a proclamação da república fora um erro e que o Segundo Reinado tinha sido bom, e, assim se expressou em seu livro "Advento da Ditadura Militar no Brasil":



O Império não foi a ruína. Foi a conservação e o progresso. Durante meio século, manteve íntegro, tranquilo e unido território colossal. O império converteu um país atrasado e pouco populoso em grande e forte nacionalidade, primeira potência sul-americana, considerada e respeitada em todo o mundo civilizado. Aos esforços do Império, principalmente, devem três povos vizinhos deveram o desaparecimento do despotismo mais cruel e aviltante. O Império aboliu de fato a pena de morte, extinguiu a escravidão, deu ao Brasil glórias imorredouras, paz interna, ordem, segurança e, mas que tudo, liberdade individual como não houve jamais em país algum. Quais as faltas ou crimes de dom Pedro II, que em quase cinquenta anos de reinado nunca perseguiu ninguém, nunca se lembrou de uma ingratidão, nunca vingou uma injúria, pronto sempre a perdoar, esquecer e beneficiar? Quais os erros praticados que o tornou merecedor da deposição e exílio quando, velho e enfermo, mais devia contar com o respeito e a veneração de seus concidadãos? A república brasileira, como foi proclamada, é uma obra de iniquidade. A república se levantou sobre os broqueis da soldadesca amotinada, vem de uma origem criminosa, realizou-se por meio de um atentado sem precedentes na história e terá uma existência efêmera!



— Visconde de Ouro Preto



O movimento de 15 de Novembro de 1889 não foi o primeiro a buscar a república, embora tenha sido o único efetivamente bem-sucedido, e, segundo algumas versões, teria contado com apoio tanto das elites nacionais e regionais quanto da população de um modo geral:



Em 1788-1789, a Inconfidência Mineira e Tiradentes não buscavam apenas a independência, mas também, a proclamação de uma república na Capitania das Minas Gerais, seguida de uma série de reformas políticas, econômicas e sociais;

Em 1824, diversos estados do Nordeste criaram um movimento independentista, dentre elas a Confederação do Equador, igualmente republicana;

Em 1839, na esteira da Revolução Farroupilha, proclamaram-se a República Rio-grandense e a República Juliana, respectivamente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

Embora se argumente que não houve participação popular no movimento que terminou com o regime monárquico e implantou a república, o fato é que também não houve manifestações populares de apoio à monarquia, ao imperador ou de repúdio ao novo regime.



Alguns pesquisadores[quem?] argumentam que, caso a monarquia fosse popular, haveria movimentos contrários à república em seguida, além da Guerra de Canudos. Entretanto, segundo outros pesquisadores[quem?], o que teria ocorrido foi uma crescente conscientização a respeito do novo regime e sua aprovação pelos mais diferentes setores da sociedade brasileira. Versão oposta é dada pela pesquisadora, Maria de Lourdes Mônaco Janoti, no livro Os Subversivos da República, no qual relata o medo que tiveram os republicanos, nas primeiras décadas da república, em relação a uma possível restauração da monarquia no Brasil. Maria Janoti mostra também, em seu livro, a repressão forte, por parte dos republicanos, a toda tentativa de se organizar grupos políticos monárquicos naquela época.



Neste sentido, um caso notável de resistência à república foi o do líder abolicionista José do Patrocínio, que, entre a abolição da escravatura e a proclamação da república, manteve-se fiel à monarquia, não por uma compreensão das necessidades sociais e políticas do país, mas, romanticamente, apenas devido a uma dívida de gratidão com a Princesa Isabel. Aliás, nesse período de aproximadamente dezoito meses, José do Patrocínio constituiu a chamada "Guarda Negra", que eram negros alforriados organizados para causar confusões e desordem em comícios republicanos, além de espancar os participantes de tais comícios.



Em relação à ausência de participação popular no movimento de 15 de novembro, um documento que teve grande repercussão foi o artigo de Aristides Lobo, que fora testemunha ocular da proclamação da República, no Diário Popular de São Paulo, em 18 de novembro, no qual dizia:



Por ora, a cor do governo é puramente militar e deverá ser assim. O fato foi deles, deles só porque a colaboração do elemento civil foi quase nula. O povo assistiu àquilo tudo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada!



— Aristides Lobo



Na reunião na casa de Deodoro, na noite de 15 de novembro de 1889, foi decidido que se faria um referendo popular, para que o povo brasileiro aprovasse ou não, por meio do voto, a república. Porém esse plebiscito só ocorreu 104 anos depois, determinado pelo artigo segundo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988.



Segundo historiadores a aristocracia cafeeira

Brasil Império

O Brasil Império não é muito difícil falar sobre ele, pois como todos nós sabemos houve um golpe na Monarquia que aqui havia, mas vamos ver como isso aconteceu.
O Brasil Império foi de 1822 a 1889.
Em 7 de setembro de 1822, o nosso querido Imperador Dom Pedro, grita as margens do Riacho do Ipiranga, a famosa frase "Independência ou Morte", pronto a partir deste dia o Brasil havia conseguido a sua independêcia definitiva de Portugal e com isso poderia começar a andar sozinho. E com o isso todas as nossas riquezas não iam mais para Portugal.
Como em 1831 Dom  Pedro I abdicou ao cargo de Imperador devido ser uma criança, teve o inicio do periodo regencial. O segundo reinado de Dom Pedro II começou em 1840 com declaração da maioridade, em 1889, o Imperador teve um duro golpe, mas isso vamos na próxima postagem o que o Marechal fez com o pobre Imperador.

Vamos ver como era o Brasil na época.

Continente América do Sul


Capital Rio de Janeiro

Língua oficial Português

Religião Católica romana

Governo Monarquia constitucional

Imperador

• 1822 — 1831 D. Pedro I

• 1831 — 1889 D. Pedro II

História

• 7 de setembro de 1822 de 1822 Independência do Brasil

• 12 de outubro de 1822 Primeiro reinado

• 7 de abril de 1831 Segundo reinado

• 13 de maio de 1888 Abolição da Escravatura

• 15 de novembro de 1889 Proclamação da República

População

• 1823[2] est. 4,000,000

• 1854[2] est. 7,000,700

• 1872[2] est. 9,930,478

• 1889 est. 14,333,915

Moeda Réis

Descobrimento do Brasil

Como todos nós sabemos no dia 21 de abrir de 1500, o Brasil foi descoberto pelos português, mas sera que foi uma descoberta mesmo? Ou sera que eles já sabiam o que aqui tinha? Mas essas perguntas eu irei responder mais tarde, sabemos que o Brasil teve varios nomes e o mais conhecido foi terra de Vera Cruz, como diz uma Carta enviada ao rei de portugal.

A chegada a Vera Cruz

Ficheiro:Carta-caminha.png
Carta de Pero Vaz de Caminha ao rei D. Manuel I, comunicando sobre o descobrimento da Ilha de Vera Cruz (Brasil).No dia 24 de Abril, Andreza Balbino e Cabral receberam os nativos no seu navio. Então, acompanhado de Sancho de Tovar, Simão de Miranda, Nicolau Coelho, Aires Correia e Pero Vaz de Caminha, recebeu o grupo de índios que reconheceram de imediato o ouro e a prata que se fazia surgir no navio — nomeadamente um fio de ouro de D. Pedro e um castiçal de prata — o que fez com que os portugueses inicialmente acreditassem que havia muito ouro naquela terra. Entretanto, Caminha, em sua carta,[5] confessa que não sabia dizer se os índios diziam mesmo que ali havia ouro, ou se o desejo dos navegantes pelo metal era tão grande que eles não conseguiram entender diferentemente. Posteriormente, provou-se que a segunda alternativa era a verdadeira.
O encontro entre portugueses e índios também está documentado na carta escrita por Caminha. O choque cultural foi evidente. Os indígenas não reconheceram os animais que traziam os navegadores, à exceção de um papagaio que o capitão trazia consigo; ofereceram-lhes comida e vinho, os quais os índios rejeitaram. A curiosidade tocou-lhes pelos objectos não reconhecidos - como umas contas de rosário, e a surpresa dos portugueses pelos objetos reconhecidos - os metais preciosos. Fez-se curioso e absurdo aos portugueses o fato de Cabral ter vestido-se com todas as vestimentas e adornos os quais tinha direito um capitão-mor frente aos índios e estes, por sua vez, terem passado por sua frente sem diferenciá-lo dos demais tripulantes.
Desembarque de Cabral em Porto Seguro (óleo sobre tela), autor: Oscar Pereira da Silva, 1904. Acervo do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro.Os indígenas começaram a tomar conhecimento da fé dos portugueses ao assistirem a Primeira Missa, rezada por Frei Henrique de Coimbra, em um domingo, 26 de abril de 1500. Logo depois de realizada a missa, a frota de Cabral rumou para as Índias, seu objetivo final, mas enviou um dos navios de volta a Portugal com a carta de Caminha. No entanto, posteriormente, com a chegada de frotas lusitanas com o objetivo de permanecer no Brasil - e a tentativa de evangelizar os índios de fato -, os portugueses perceberam que a suposta facilidade na cristianização dos indígenas na verdade traduziu-se apenas pela curiosidade destes com os gestos e falas ritualísticos dos europeus, não havendo um real interesse na fé católica, o que forçou os missionários a repensarem seus métodos de conquista espiritual.

Fonte da Carta: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Carta-caminha.png e http://pt.wikipedia.org/wiki/Descoberta_do_Brasil

Como sabemos o que os portugueses encontram aqui foi várias pessoas nuas que se chamavam Indíos e os mesmos por viverem em grupo e em suas Ocas, não tinham vergonha de sua sexualidade, ou seja eles não tinham vergonha de ficar nu na frente dos outros pois aquilo para eles era normal, já que vinham ao mundo assim.
Segue um texto para que vocês entendam melhor o que eu disse na introdução deste tópico.

Os povos nativos

Os povos que habitavam o Brasil na época da chegada de Cabral viviam na Idade da Pedra, entre a passagem do Paleolítico para o Neolítico, uma vez que praticavam uma incipiente agricultura (milho e mandioca) e domesticação de animais (porco do mato e capivara). Isso significa que estavam entre 300.000 e 12.000 anos atrás dos europeus. Contudo, tinham amplo conhecimento da produção de bebidas alcoólicas fermentadas (mais de 80), utilizando como matéria prima raízes, tubérculos, cascas, frutos, etc. O impacto causado pela chegada dos portugueses é o mesmo que causaria hoje a chegada de nave de extraterrestres pertencentes a uma civilização milhares de anos mais avançada do que a nossa.[6]

Índios tupinambás, gravura do século XVI.Quando da chegada ao Brasil pelos portugueses, o litoral baiano era ocupado por duas nações indígenas do grupo linguístico tupi: os tupinambás, que ocupavam a faixa compreendida entre Camamu e a foz do Rio São Francisco; e os tupiniquins, e que se estendiam de Camamu até o limite com o atual estado brasileiro do Espírito Santo. Mais para o interior, ocupando a faixa paralela àquela apropriada pelos tupiniquins, estavam os aimorés.
o início do processo de colonização do Brasil, os tupiniquins apoiaram os portugueses, enquanto seus rivais, os tupinambás, apoiaram os franceses, que durante os séculos XVI e XVII realizaram diversas ofensivas contra a América Portuguesa. A presença dos europeus incendiou mais o ódio entre as duas tribos, ódio relatado por Hans Staden, viajante alemão, em seu sequestro pelos tupinambás. Ambas as tribos possuíam cultura antropofágica com relação aos seus rivais, característica que durante séculos não fora compreendida pelos europeus, o que resultou na posterior caça àqueles que se recusassem a mudar esse hábito.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Descoberta_do_Brasil

Então lembra-se das DUAS perguntas que eu havia feito logo quando eu iníciei esta postagem.

Aqui vai a resposta da primeira.

1. Mas sera que foi uma descoberta mesmo?
Resposta: Existem outros navegadores que teriam chegado ao Brasil em datas anteriores a Pedro Álvares Cabral, entre eles Vicente Yáñez Pinzón, Diego de Lepe, João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira. Este últimos teriam estado na costa do Brasil, respectivamente em 1493 e 1498.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Descoberta_do_Brasil

Como podemos ver na resposta outros navegadores já tinha chegado a terra de Vera Cruz como foi chamada pelos Portugueses.

A resposta da segunda pergunta.

2. Sera que eles já sabiam o que tinha aqui?
Resposta: Algumas pessoas dizem que sim, apesar da desculpe na época que o Pedro Alvarez Cabral, só chegou ao Brasil porque errou o caminho para Indias, o Brasil nessa época era rico em Ouro e em uma Mandeira nobre chamada Pau Brasil, que depois foi mudado de Vera Cruz para Brasil, e os portugueses vendo que os indios que aqui viviam eram inocentes começaram a fazer trocas com os indios e com isso Portugal foi tirando todas as riquezas que haviam no Brasil.




O Amor precisa ser Amado.

O amor precisa ser amado




O amor não é amado nos becos e nas ruas



O amor se encontra enfermo no leito de um hospital



Não é visitado nos asilos, vive num presídio encarcerado



O amor tem fome e sede de amor



O amor precisa ser amado







Renascerá a nova humanidade!



Desperta e vê! É tempo de entender



Proeza maior não foi pisar na lua



Nem grandes feitos, nem poder algum



Maior é quem descobre amor em cada um







Renascerá a nova humanidade!



Desperta e vê! Prepara-te pra acolher



O Amor Maior que voltará em glória



Ama e espera e então verás



O Amor será o artista dessa história





O amor não é amado nos pobres e andarilhos



O amor quer um trabalho para alimentar os seus



Sonha em ter um dia um simples teto, sofre pra encontrar os seus direitos



O amor tem fome e sede de amor



O amor precisa ser amado



Walmir Alencar

Fonte: http://vinicius-pensamentos.blogspot.com.br/2009/03/o-amor-precisa-ser-amado.html

Meu grande amigo sol

Pessoal este poema está em um blog de um amigo, e quero dividir ele com vocês, logo teremos o Vinicius aqui como nosso colaborador e pesso que vocês prestigiem o blog dele.
Segue o poema.

Enfim o sol se deita ao colo da lua
Implorando uma simples história de ninar;
Onde um amor que um dia impossível como deles
Unidos em um sonho eterno pudessem ficar.

Peço também a minha tão doce amada
Que antes de partir me conte uma historia assim;
Pra que quando o pranto escorrer de meu coração;
Eu posso repousar num sono sem fim
Como seria bom ouvir tua voz em meu silêncio
Quão importantes seriam teus beijos em minha dor;
Que saudade de tempos que se foram;
Tempos em que tive teu amor.

Hoje na calada da noite me deito junto ao sol
Dividindo a mesma história que sua amada a de contar;
E assim também divido com ele a dor de não ver a lua
E a falta de meu amor fica comigo a me consolar

Mauricio Vicente Ribeiro
 
Fonte: http://vinicius-pensamentos.blogspot.com.br/2009/08/meu-grande-amigo-sol.html

"Do Contrato Social" ( Visão e opinião).

   O comportamento humano, de um modo geral, é bem estranho! A forma como nos acostumamos com a idéia de certo e errado e isso se perpetua com uma força tão voraz como a de um leão faminto. Imagine como seria um mundo sem regras, não aquele sem leis, não na “autotutela” descrita por Rousseau, mas num mundo onde a idéia de que seu direito termina, no ponto em que começa o direito do seu próximo.
   O preconceito, os valores pessoais acima dos valores coletivos, o poder corrompendo o homem, a desigualdade, a corrupção... Pensem que essas doenças crônicas não existissem na nossa realidade. Pra continuar na doutrina de Rousseau, a gente já nasce dispondo de nossa liberdade em pró da sociedade, e quando a gente atinge a “idade da razão” vemos que ao longo do tempo, o que sobrou da nossa liberdade nos fora subtraída, tão sorrateiramente que quando nos demos conta, estávamos tão presos a costumes e regras tradicionais e arcaicas que quando a gente sente a necessidade de respirar parece que causa um efeito dominó na atenção alheia, provocando um misto de inveja e espanto, como se os pioneiros fossem sempre errados naquilo que fazem. Imagine que no Século XXI Galileu Galiei ainda seria considerado louco, tamanha a “imbecilidade” e da incapacidade do ser humano de lidar com o novo, ou com o diferente... A hipocrisia em aceitar a realidade de boa parte da sociedade que é diferente de você em aspectos tão pessoais que não poderiam e nem deveriam interferir na sua vida.
   Após essa humilde reflexão, que tal começarmos uma reflexão, e posteriormente, uma mudança de habito, onde o reconhecimento de que, o que acontece na vida do seu próximo, interessa a ele e a quem ele julgar parte interessada, e que uma “fofoquinha” às vezes é até divertida, mas não passará disso. Então vamos lá.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Semana Santa


Semana Santa.

Como tos nós sabemos que a SEMANA SANTA, começa depois do carnaval com a Quaresma, que representa os quarenta dias que Jesus passou no deserto para passar pelas provações e tentações, nestes quarenta dias tem pessoas que fazem todos os tipos de promessas, passando está parte entramos na semana mais conhecida pelos católicos, que é a missa do Domingo de Ramos

O que seria o domingo de Ramos?


Domingo de Ramos é uma festa móvel cristã celebrada no domingo antes da Páscoa. A festa comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um evento da vida de Jesus mencionado nos quatro evangelhos canônicos (Marcos 11:1, Mateus 21:1-11, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19).
Em muitas denominações cristãs, o Domingo de Ramos é conhecido pela distribuição de folhas de palmeiras para os fiéis reunidos na igreja. Em lugares onde é difícil consegui-las por causa do clima, ramos de diversas árvores são utilizados.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Domingo_de_Ramos


A missa do lava pés represente para algus a humildade de Jesus Cristo e a ultima Ceia que Jesus teve com seus discipulos, é a parte que Jesus diz:

TOMAI, TODOS, E COMEI:
ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
TOMAI, TODOS, E BEBEI:
ESTE É O CALICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERREMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

O que representa a missa do Lava pés?
A tradicional Celebração da Ceia do Senhor, também conhecida como Missa do Lava-Pés, foi realizada na noite desta quinta-feira (05) na Catedral de Nossa Senhora da Conceição, localizada no Centro, Zona Sul de Manaus. O arcebispo de Manaus, Dom Luis Soares Vieira e o padre pároco da Catedral, José Albuquerque, celebraram o evento.

A Missa é parte da programação da Semana Santa, que termina neste Domingo de Páscoa (8), com a Novena da Divina Misericórdia, e de acordo com o membro da secretaria da catedral, Marcelo Barbosa, reuniu aproximadamente 500 cristãos.

A celebração do Lava-Pés representa na Semana Santa o gesto de humildade que Jesus realizou lavando os pés dos seus 12 discípulos e comendo com eles a Ceia derradeira. Para a aposentada Maria Dolores, de 79 anos, a celebração traz paz aos participantes. “É uma missa muito importante, porque simboliza a instituição da eucaristia. Me dá muita força e aumenta minha fé”, relatou Maria, que participa da programação do feriado desde criança. A Programação continuou na Catedral com a Adoração Eucarística, até às 21h.
Fonte: http://g1.globo.com/amazonas/noticia/2012/04/missa-do-lava-pes-reune-cerca-de-500-fieis-na-catedral-de-manaus.html

Sexta-Feira, Santa.


A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.
A relembração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolisentrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
oração colecta.
Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), narração ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
Homilia e silêncio de reflexão.
Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
Adoração de Cristo na Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e venerada ao som de cânticos.
Pai Nosso
Comunhão dos fiéis presentes. Usa-se pão que foi consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
Oração depois da comunhão.
Oração sobre o povo.
Obs: Em muitas cidades históricas, como Paraty (RJ), Ouro Preto (MG), Pirenópolis (GO), Jaraguá (GO), Rio Tinto (Concelho de Gondomar em Portugal) e São Mateus, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo[1]
Sinais de penitênciaA Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne e qualquer tipo de ato que se refira a Prazer.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã

Sábado de Aleluia

O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo. Nas Filipinas, nação notoriamente católica, chama-se a este dia Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.
Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, excepto o da Confissão. São permitidas exéquias, mas sem celebração de missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.
Muitas das igrejas de comunhão anglicana seguem estes mesmos preceitos. Já a Igreja Ortodoxa, bem como os ritos católicos orientais, seguem as suas próprias tradições e possuem terminologia própria para estes dias e respectivas tradições e celebrações. Como é de esperar, apesar de a Páscoa e os dias relacionados serem importantes para todas as tradições cristãs, do Mormonismo ao Catolicismo, as celebrações variam grandemente.
Antes de 1970, os católicos romanos deviam praticar um jejum limitado: por exemplo, abstinência de carne de gado, mas consumo de quantidades limitadas de peixe, etc. Em alguns lugares, a manhã do Sábado de Aleluia é dedicada à "Celebração das Dores de Maria", onde se recorda a "hora da Mãe", sem missa.

É no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional Malhação de Judas, representando a morte de Judas Iscariotes.
O Sábado Santo pode cair entre 21 de março e 24 de abril No Sábado Santo, é celebrada a Vigília pascal depois do anoitecer, dando início à Páscoa.
Sábado: remonta à Criação, passa pelo Êxodo e vai até ao fim do Apocalipse.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A1bado_de_Aleluia





segunda-feira, 2 de abril de 2012

Bento XVI volta a condenar o casamento entre gays

O Papa Bento XVI voltou a condenar nesta sexta-feira o casamento entre gays, no momento em que muitos países tendem a legalizá-lo, ao considerar que atenta contra a família tradicional e leva a transformar as diferenças sexuais em "irrelevantes".


Ao receber nesta sexta-feira, no Vaticano, um grupo de bispos dos Estados Unidos, que realizam a tradicional visita "ad limina", efetuada a cada cinco anos, o Papa denunciou "poderosas correntes políticas e culturais" que querem "alterar a definição legal do matrimônio".


A condenação foi pronunciada pouco depois de o Estado de Maryland, no leste dos Estados Unidos, tornar-se o oitavo do país a legalizar a união entre gays.


Embora o Papa não tenha mencionado abertamente este tipo de casamento, nem a adoção de crianças por parte de casais homossexuais, a Igreja Católica está empenhada em combater a tendência crescente no mundo, em particular nos Estados Unidos, a favor da legalização da união entre pessoas do mesmo sexo.


Na mensagem, o Papa pediu à Igreja, e sobretudo aos católicos, que continuem defendendo o casamento tradicional, entre um homem e uma mulher, considerado "indissolúvel".


"É cada vez mais evidente que o desprezo à indissolubilidade da aliança matrimonial, e a rejeição generalizada a uma ética sexual responsável e madura, baseada na prática da castidade, deram lugar a graves problemas sociais que acarretam um imenso custo humano e econômico", disse o Papa ao referir-se à "crise contemporânea" da família.


Assim como condenou o aborto, a eutanásia e a manipulação genética desde que foi eleito pontífice em 2005, Bento XVI se opõe ao casamento homossexual, legalizado em vários países europeus, entre eles a Espanha.


Da AFP Paris


Fonte:http://www.pernambuco.com