terça-feira, 10 de junho de 2014

Aprendi

Aprendi que não preciso de muito para sorrir, apenas o suficiente para eu esquecer de algumas coisas.
Aprendi que as vezes parecer uma crianca não ruim, pois assim conseguimos tirar pessoas ruins de perto.
Aprendi que para aqueles que cuidam da minha vida o desprezo é o melhor caminho.
Aprendi que amigos de balada são apenas amigos de balada e que amigos de verdade são aqueles que te fala a verdade mesmo que ela doa.
Aprendi que conhecer novas pessoas não é ruim e sim o quanto sou capaz de conviver com pessoas que tem opiniões diferentes das minhas.
Aprendi que cada ação existe uma reação e que a cada uma consequencia.
Aprendi que se apegar não quer dizer amar e que amor não nasce da noite para dia e sim e moldado a cada dia.
Aprendi que o passado não volta mas ele esta lá para que eu não cometa os mesmos erros e o que dele foi bom apenas guarde no coração.

Bruno Areia

Fases da Vida

O que é estar solteiro?
Resposta: É curtir a vida sem preocupações colocando nesses momentos participações especiais.

O que é namorar?
Resposta: É quando nos disponibilizamos a conhecer uma pessoa que teve uma educação, cultura e criação diferente da sua.

O que é o casamento?
Resposta: É quando aquela participação especial de quando você estava solteiro te faz querer conhecer a educação, cultura e criação diferente da sua para o resto da sua vida.

Bruno Areia

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Revolução Industrial

Como sabemos a Revolução Industrial começou na Inglaterra no reinado da Rainha Vitória, que alguns que dizem que foi uma excelente rainha, mas vamos saber como isso ocorreu? Leiam o texto a seguir com atenção.

Revolução Industrial

A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial; revolução, em função do enorme impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica.

A Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e capitalismo, a fase de acumulação primitiva de capitais e de preponderância do capital mercantil sobre a produção. Completou ainda o movimento da revolução burguesa iniciada na Inglaterra no século XVII.

Etapas da industrialização

Podem-se distinguir três períodos no processo de industrialização em escala mundial:

1760 a 1850 – A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.
1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Ale­manha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O trans­porte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor.
1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica, artesanato, manufatura e maquinofatura.
O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano e definia-se pela produção independente; o produtor possuía os meios de produção: instalações, ferramentas e matéria-prima. Em casa, sozinho ou com a família, o artesão realizava todas as etapas da produção.
A manufatura resultou da ampliação do consumo, que levou o artesão a aumentar a produção e o comerciante a dedicar-se à produção industrial. O manufatureiro distribuía a matéria-prima e o arte­são trabalhava em casa, recebendo pagamento combinado. Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar. Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção.
Na maquinofatura, o trabalhador estava sub­metido ao regime de funcionamento da máquina e à gerência direta do empresário. Foi nesta etapa que se consolidou a Revolução Industrial.

Fonte: http://www.culturabrasil.org/revolucaoindustrial.htm

Revolução Francesa

Ficheiro:Emblem of Napoleon Bonaparte.svg
Não oficial (Emblema de Napoleão)


A Revolução Francesa (14/07/1789)



A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.
O lema dos revolucionários era " Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793.O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.
No mês de agosto de 1789, a Assembléia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/francesa/ (texto)
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Emblem_of_Napoleon_Bonaparte.svg (Emblema)


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ex- Presidentes da República Federativa do Brasil

Brasão de armas do Brasil
O Brasil teve épocas que foram governados por MILITARES  e teve o que chamamos o governo do Café com Leite, que era quando Minas Gerais e São Paulo governaram o País, Minas era grande produtora de Leite e São Paulo tinha uma grande produção de Café, a República velha e a República nova,  a Rovolta da vacina, a primeira guerra mundial, a crise de 1929, a segunda guerra mundial, era Vargas, a nova Constituição de 1988 entre outros fatos.


1. Presidente da República
Marechal Deodoro da Fonseca
Início de Mandato: 15 de novembro de 1889
Término de Mandato: 23 de novembro de 1891
* Seu mandato só fui curto porque seu sucessor até então aliado Floriano Peixoto deu golpe para assim conseguir governar mais rápido digamos.

2. Presidente da República
Floriano Vieira Peixoto
Início de Mandato: 23 de novembro de 1891
Término de Mandato: 15 de novembro de 1894

3. Presidente da República
Prudente José de Morais e Barros
Início de Mandato: 15 de novembro de 1894
Término de Mandato: 15 de novembro de 1898

4. Presidente da República
Manuel Ferraz de Campos Sales
Início  15 de novembro de 1898
Término 15 de novembro de 1902
* Campos Sales em seu governo conseguiu pagar uma divida que o Brasil havia contraido com a Inglaterra, deixando assim o Brasil sem divida nenhuma.

5. Presidente da República
Francisco de Paula Rodrigues Alves
Início 15 de novembro de 1902
Término 15 de novembro de 1906
* Em seu governo houve a revolta da vacina.

Revolta da Vacina no Brasil

Ficheiro:Revista da Semana.jpg
A revolta popular
"Tiros, gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público assaltado e queimado, lampiões quebrados às pedradas, destruição de fachadas dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notícias, 14 de novembro de 1904).


A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto.
Para erradicar a varíola, o sanitarista convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força.
A população estava confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.
A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas, virou e incendiou bondes, fez barricadas, arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras, paus e pedaços de ferro. No dia 14, os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal.
A reação popular levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 30 mortos e 110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, deportadas para o Acre.
Ao reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola, em pouco tempo, sido erradicada da capital.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_da_Vacina


6. Presidente da República
Afonso Augusto Moreira Pena
Iníco 15 de novembro de 1906
Término 14 de junho de 1909
* Afonso Pena por ser amigo dos Militares decretou uma lei em 1908, que todos os homens que completacem 18 anos seria obrigado a se alistar ao Serviço Militar, em 1909 ele faleceu e por isso seu vice Nilo Peçanha fez o término de seu governo.

7. Presidente da Repúlica
Nilo Peçanha
Início 15 de junho de 1909
Término 15 de novembro de 1910

8. Presidente da República
Hermes Rodrigues da Foncesa
Início 15 de novembro de 1910
Término 15 de novembro de 1914

9. Presidente da República
Venceslau Brás Pereira Gomes
Início 15 de novembro de 1914
Término 15 de novembro de 1918
* Na época do governo do Presidente Brás tivemos a primeira guerra mundial, aonde o Brasil decretou naturalidade como vocês poderam ver no site da Wikipedia.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil_na_Primeira_Guerra_Mundial

10. Presidente da República
Delfim Moreira
Início 15 de novembro de 1918
Termino 28 de julho de 1919
* Seu curto mandato ficou conhecido como regencia republicana, que foi um periodo com varios problemas sociais e greves gerais e o então ex-presidente veio a falecer em 1920.

11. Presidente da República
Epitácio Pessoa
Início 28 de julho de 1919
Término 15 de novembro de 1922
* Semana de Arte Moderna em São Paulo
Ficheiro:Arte-moderna-8.jpg

História da Semana de Arte Moderna em São esta com todas as suas riquezas no site a seguir e vou colocar algumas obras que foram expostas na semana de arte moderna

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Semana_de_Arte_Moderna

Obra exposta
 
Abaporu de Tarsila do Amaral

Neste site tem mais algumas obras

Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Semana+de+arte+moderna&hl=pt-BR&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=eXeMT4zUA8fqtgem_eW7CQ&sqi=2&ved=0CEMQsAQ&biw=1024&bih=398

12. Presidente da República
Artur Bernardes
Início 15 de novembro de 1922
Término 15 de novembro de 1926

13. Presidente da República
Washington Luis Pereira de Souza
Início 15 de novembro de 1926
Término 24 de outubro de 1930
* A vida do então ex- prefeito da Cidade de Batatais-SP, está toda resumida neste pequeno texto que esta nos site oficial da Estância Turisca de Batatais- SP.
http://www.batatais.sp.gov.br/?page_id=10

A crise de 1929 e o Brasil



O site a seguir ira explicar o que houve com o Brasil e a crise de 1929, sabemos que tudo começou com a quebra da bolsa de valores em Nova York, e São Paulo como era um grande produtor e exportador de café acabou sem saindo mal com a crise.
Fonte: http://historiablog.wordpress.com/2009/01/03/a-crise-de-1929-e-o-brasil/

Junta Governista Provisória

A Junta Governativa Provisória de 1930, também conhecida como Primeira Junta Militar, foi um triunvirato governamental composto por

Augusto Tasso Fragoso, general chefe da junta;
José Isaías de Noronha, e
João de Deus Mena Barreto.

Assumiram o governo brasileiro, de 24 de outubro, dia em que Washington Luís foi deposto, a 3 de novembro de 1930, e o que seria seu sucessor Júlio Prestes foi impedido de tomar posse. Getúlio Vargas tomou posse no dia 3 de novembro.

Era Vargas
14. Presidente da República
Getúlio Vargas (1º mandato)
Início 03 de novembto de 1930
Término 29 de outubro de 1945

Segundo Mandato

17. Presidente da República
Getúlio Vargas
Início 31 de janeiro de 1951
Término 24 de agosto de 1954

* Seguem mais informações do mandato de Getúlio Vargas
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Get%C3%BAlio_Vargas

* Como a segunda guerra começou mundial começou em 1939, acabou involvendo todo o mundo como vai mostar o site da Wikipidia, que vai mostrar quem foi aliado de quem e no final sabemos que em uma guerra ninguém sai vencedor, porque todos os lados sofrem grande baixas.

* Revolução de 1930
Podemos ver que o governo do Presidente Vargas foi bem movimentado
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_1930

*Revolução de 1932
Mais uma revolução, pelo visto o povo estava estrssado com a política interna do país.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Constitucionalista_de_1932

*Segunda Guerra Mundial 1939 a 1945
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial


16. Presidente da República
José Linhares
Início 29 de outubro de 1945
Término 31 de janeiro de 1946
*Fato interessante do governo de Linhares foi ele quem derrubou Getúlio Vargas, reunindo as Forças Armadas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Linhares

18. Presidente da República
João Fernando Campos Café Filho
Início 24 de agosto de 1954
Término 08 de novembro de 1955
*Seu governo foi marcado pelas medidas economicas, se afastou da presidencia por motivos de saúde.

19. Presidente da República
Carlos Luz
Início 08 de novembro de 1955
Término 11 de novembro de 1955
* Carlos Luz, só assumiu  a presidencia porque então o atual presidente se afastou por problemas de saúde, e como sabemos quando não há vice-presidente quem assume é o Presidente da Câmara dos Deputados e na ausência do mesmo assume o Presidente do Senado.

20. Presidente da República
Nereu Ramos
Início 11 de novembro de 1955
Término 31 de janeiro de 1956
* Ele governou o país em estado de sitio, que o estado de sitio nada mais é do que a limitação de poderes.

21. Presidente da República
Juscelino Kubitschek
Início 31 de janeiro de 1956
Término 31 de janeiro de 1961
* Principal fato histórico foi a Contrução de Brasília -DF, hoje a capital federal.
Mais informações sobre a vida do ex-presidente Kubitschek.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Juscelino_Kubitschek

22. Presidente da República
Jânio da Silva Quadros
Início 31 de janeio de 1961
Término 25 de agosto de 1961
* Em agosto de 1961, Jânio renuncia a presidencia
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%A2nio_Quadros

23. Presidente da República
Ranieri Mazzilli (1º Mandato)
Início 25 de agosto de 1961
Término

Segundo Mandato

25. Presidente da República
Ranieri Mazzilli
Início 02 de abril de 1964
Término 15 de abril de 1964

24. Presidente da República
João Goulart
Início 07 de setembro de 1961
Término 01 de abril de 1964
* Como nós sabemos Goulart só saiu da Presidente porque sofreu golpe e Mazzilli assumi novamente a presidencia.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Goulart
Golpe Militar/ 1964 - Presidentes da República na época da Ditadura Militar

26. Presidente da República
Humberto de Alencar Castelo Branco
Início 15 de abril de 1964
Término 15 de março de 1967

*Guerra Fria - 31 de março de 1964
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Fria

27. Artur Costa e Silva
Início 15 de março de 1967
Término 31 de março 1969

Junta Governista de 1969

Aurélio Lira
Márcio Melo
Augusto Rademaker

Início 31 de agosto de 1969
Término 30 de outubro de 1969

28. Presidente da República
Emílio Garrastazu Médice
Início 30 de outubro de 1969
Término 15 março de 1974

29. Presidente da República
Ernesto Geisel
Início 15 de março 1974
Término 15 de março de 1979

30. João Baptista Figueiredo
Início 15 de março de 1979
Término 15 de março de 1985

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Regime_militar_no_Brasil

Diretas Já em 1985

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Diretas_J%C3%A1

Tancredo de Almeida Neves
Não tomou posse, faleceu antes de tomar posse e foi umas das pessoas que apoiaram as Diretas Já.

Nova Democracia até os dias de hoje.

31. Presidente da República
José Sarney
Início 15 de março de 1985
Término 15 de março de 1990
* Nova Constituição Federal feita em 1988

32. Presidente da República
Fernando Affonso Collor de Mello
Iníco 15 de março de 1990
Término: 29 de dezembro 1992
* Não chegou ao final do seu mandato pois foi caçado por comprovações e fraudes com o dinheiro publico, durante oito anos o ex-presidente Collor não poderia assumir nenhum cargo publico e hoje em dia é Senador pelo estado de Alagoas.

33. Presidente da República
Itamar Augusto Cauteiro Franco
Início 29 de dezembro de 1992
Término 1 de janeiro de 1995
* Itamar Franco, como vice de Collor assumiu a presidencia até o final do mandato.
 
34. Presidente da República
Fernando Henrique Cardoso
Início 1 de janeiro de 1995
Término 1 de janeiro de 2003
* Fernando Henrique, em seu primeiro mandato fez uma coisa ótima que foi a implantação do plano real, mas devo ressaltar que a ideia do plano é do Itamar Franco. Em 1998 foi reeleito como presidente dando continuidade a seu governo. Em seu mandato também conseguiu estabilizar a inflação e dando melhores condições ao povo.
 
35. Presidente da República 
Luiz Inácio Lula da Silva
Início 1 de janeiro de 2003
Término 1 de janeiro de 2011
* Em seu governo o ex-presidente Lula criou o Fome Zero, Prouni (Programa de Universidade para todos) e Pac ( Programa de Aceleração do Crescimento), em 2006 foi reeleito, em seu governo também houve vários escanda-los mais o ex-presidente até conseguiu fazer bastente coisa como pagar o FMI (Fundo Monetário Internacional) e segurar a inflação e dando mais poder de compra ao povo.

Alguns textos de Aguiar, Areia Bruno
e Fontes da Wikipedia
 

sábado, 14 de abril de 2012

O Golpe Militar de 15 de Novembro de 1889

No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram que o Marechal Deodoro da Fonseca, um monarquista, chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república. Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro da Fonseca concordou em liderar o movimento militar.

O golpe militar, que estava previsto para 20 de novembro de 1889, teve de ser antecipado. No dia 14, os conspiradores divulgaram o boato de que o governo havia mandado prender Benjamin Constant Botelho de Magalhães e Deodoro da Fonseca. Posteriormente confirmou-se que era mesmo boato. Assim, os revolucionários anteciparam o golpe de estado, e, na madrugada do dia 15 de novembro, Deodoro iniciou o movimento de tropas do exército que pôs fim ao regime monárquico no Brasil.
Os conspiradores dirigiram-se à residência do marechal Deodoro, que estava doente com dispneia,[1] e convencem-no a liderar o movimento.
Com esse pretexto de que Deodoro seria preso, ao amanhecer do dia 15 de Novembro, o marechal Deodoro da Fonseca, saiu de sua residência, atravessou o Campo de Santana, e, do outro lado do parque, conclamou os soldados do batalhão ali aquartelado, onde hoje se localiza o Palácio Duque de Caxias, a se rebelarem contra o governo. Oferecem um cavalo ao marechal, que nele montou, e, segundo testemunhos, tirou o chapéu e proclamou "Viva a República!". Depois apeou, atravessou novamente o parque e voltou para a sua residência. A manifestação prosseguiu com um desfile de tropas pela Rua Direita, atual rua 1º de Março, até o Paço Imperial.
Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Gabinete ministerial e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto.



No Paço Imperial, o presidente do gabinete (primeiro-ministro), Visconde de Ouro Preto, havia tentando resistir pedindo ao comandante do destacamento local e responsável pela segurança do Paço Imperial, general Floriano Peixoto, que enfrentasse os amotinados, explicando ao general Floriano Peixoto que havia, no local, tropas legalistas em número suficiente para derrotar os revoltosos. O Visconde de Ouro Preto lembrou a Floriano Peixoto que este havia enfrentado tropas bem mais numerosas na Guerra do Paraguai. Porém, o general Floriano Peixoto recusou-se a obedecer às ordens dadas pelo Visconde de Ouro Preto e assim justificou sua insubordinação, respondendo ao Visconde de Ouro Preto:



Sim, mas lá (no Paraguai) tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!



— Floriano Peixoto[2]



Em seguida, aderindo ao movimento republicano, Floriano Peixoto deu voz de prisão ao chefe de governo Visconde de Ouro Preto.



O único ferido no episódio da proclamação da república foi o Barão de Ladário que resistiu à ordem de prisão dada pelos amotinados e levou um tiro. Consta que Deodoro não dirigiu crítica ao Imperador D. Pedro II e que vacilava em suas palavras. Relatos dizem que foi uma estratégia para evitar um derramamento de sangue. Sabia-se que Deodoro da Fonseca estava com o tenente-coronel Benjamin Constant ao seu lado e que havia alguns líderes republicanos civis naquele momento.



Na tarde do mesmo dia 15 de novembro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República.



À noite, na Câmara Municipal do Município Neutro, o Rio de Janeiro, José do Patrocínio redigiu a proclamação oficial da República dos Estados Unidos do Brasil, aprovada sem votação. O texto foi para as gráficas de jornais que apoiavam a causa, e, só no dia seguinte, 16 de novembro, foi anunciado ao povo a mudança do regime político do Brasil.



Dom Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio de Janeiro. Pensando que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Gabinete de Ouro Preto, o Imperador D. Pedro II tentou ainda organizar outro gabinete ministerial, sob a presidência do conselheiro José Antônio Saraiva. O imperador, em Petrópolis, foi informado e decidiu descer para a Corte. Ao saber do golpe de estado, o Imperador reconheceu a queda do Gabinete de Ouro Preto e procurou anunciar um novo nome para substituir o Visconde de Ouro Preto. No entanto, como nada fora dito sobre República até então, os republicanos mais exaltados, tendo Benjamin Constant à frente, espalharam o boato de que o Imperador escolheria Gaspar Silveira Martins, inimigo político de Deodoro da Fonseca desde os tempos do Rio Grande do Sul, para ser o novo chefe de governo. Com este engodo, Deodoro da Fonseca foi convencido a aderir à causa republicana. O Imperador foi informado disso e, desiludido, decidiu não oferecer resistência.



No dia seguinte, o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro entregou a D. Pedro II uma comunicação, cientificando-o da proclamação da república e ordenando sua partida para a Europa, a fim de evitar conturbações políticas. A família imperial brasileira exilou-se na Europa, só lhes sendo permitida a sua volta ao Brasil na década de 1920.



[editar] As diferentes visões sobre Proclamação da RepúblicaÉ possível considerar a legitimidade ou não da república no Brasil por diferentes ângulos.



Do ponto de vista do Código Criminal do Império do Brasil, sancionado em 16 de dezembro de 1830, o crime cometido pelos republicanos foi:



"Artigo 87: Tentar diretamente, e por fatos, destronizar o imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo."



O Visconde de Ouro Preto, deposto em 15 de novembro, entendia que a proclamação da república fora um erro e que o Segundo Reinado tinha sido bom, e, assim se expressou em seu livro "Advento da Ditadura Militar no Brasil":



O Império não foi a ruína. Foi a conservação e o progresso. Durante meio século, manteve íntegro, tranquilo e unido território colossal. O império converteu um país atrasado e pouco populoso em grande e forte nacionalidade, primeira potência sul-americana, considerada e respeitada em todo o mundo civilizado. Aos esforços do Império, principalmente, devem três povos vizinhos deveram o desaparecimento do despotismo mais cruel e aviltante. O Império aboliu de fato a pena de morte, extinguiu a escravidão, deu ao Brasil glórias imorredouras, paz interna, ordem, segurança e, mas que tudo, liberdade individual como não houve jamais em país algum. Quais as faltas ou crimes de dom Pedro II, que em quase cinquenta anos de reinado nunca perseguiu ninguém, nunca se lembrou de uma ingratidão, nunca vingou uma injúria, pronto sempre a perdoar, esquecer e beneficiar? Quais os erros praticados que o tornou merecedor da deposição e exílio quando, velho e enfermo, mais devia contar com o respeito e a veneração de seus concidadãos? A república brasileira, como foi proclamada, é uma obra de iniquidade. A república se levantou sobre os broqueis da soldadesca amotinada, vem de uma origem criminosa, realizou-se por meio de um atentado sem precedentes na história e terá uma existência efêmera!



— Visconde de Ouro Preto



O movimento de 15 de Novembro de 1889 não foi o primeiro a buscar a república, embora tenha sido o único efetivamente bem-sucedido, e, segundo algumas versões, teria contado com apoio tanto das elites nacionais e regionais quanto da população de um modo geral:



Em 1788-1789, a Inconfidência Mineira e Tiradentes não buscavam apenas a independência, mas também, a proclamação de uma república na Capitania das Minas Gerais, seguida de uma série de reformas políticas, econômicas e sociais;

Em 1824, diversos estados do Nordeste criaram um movimento independentista, dentre elas a Confederação do Equador, igualmente republicana;

Em 1839, na esteira da Revolução Farroupilha, proclamaram-se a República Rio-grandense e a República Juliana, respectivamente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

Embora se argumente que não houve participação popular no movimento que terminou com o regime monárquico e implantou a república, o fato é que também não houve manifestações populares de apoio à monarquia, ao imperador ou de repúdio ao novo regime.



Alguns pesquisadores[quem?] argumentam que, caso a monarquia fosse popular, haveria movimentos contrários à república em seguida, além da Guerra de Canudos. Entretanto, segundo outros pesquisadores[quem?], o que teria ocorrido foi uma crescente conscientização a respeito do novo regime e sua aprovação pelos mais diferentes setores da sociedade brasileira. Versão oposta é dada pela pesquisadora, Maria de Lourdes Mônaco Janoti, no livro Os Subversivos da República, no qual relata o medo que tiveram os republicanos, nas primeiras décadas da república, em relação a uma possível restauração da monarquia no Brasil. Maria Janoti mostra também, em seu livro, a repressão forte, por parte dos republicanos, a toda tentativa de se organizar grupos políticos monárquicos naquela época.



Neste sentido, um caso notável de resistência à república foi o do líder abolicionista José do Patrocínio, que, entre a abolição da escravatura e a proclamação da república, manteve-se fiel à monarquia, não por uma compreensão das necessidades sociais e políticas do país, mas, romanticamente, apenas devido a uma dívida de gratidão com a Princesa Isabel. Aliás, nesse período de aproximadamente dezoito meses, José do Patrocínio constituiu a chamada "Guarda Negra", que eram negros alforriados organizados para causar confusões e desordem em comícios republicanos, além de espancar os participantes de tais comícios.



Em relação à ausência de participação popular no movimento de 15 de novembro, um documento que teve grande repercussão foi o artigo de Aristides Lobo, que fora testemunha ocular da proclamação da República, no Diário Popular de São Paulo, em 18 de novembro, no qual dizia:



Por ora, a cor do governo é puramente militar e deverá ser assim. O fato foi deles, deles só porque a colaboração do elemento civil foi quase nula. O povo assistiu àquilo tudo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada!



— Aristides Lobo



Na reunião na casa de Deodoro, na noite de 15 de novembro de 1889, foi decidido que se faria um referendo popular, para que o povo brasileiro aprovasse ou não, por meio do voto, a república. Porém esse plebiscito só ocorreu 104 anos depois, determinado pelo artigo segundo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988.



Segundo historiadores a aristocracia cafeeira

Brasil Império

O Brasil Império não é muito difícil falar sobre ele, pois como todos nós sabemos houve um golpe na Monarquia que aqui havia, mas vamos ver como isso aconteceu.
O Brasil Império foi de 1822 a 1889.
Em 7 de setembro de 1822, o nosso querido Imperador Dom Pedro, grita as margens do Riacho do Ipiranga, a famosa frase "Independência ou Morte", pronto a partir deste dia o Brasil havia conseguido a sua independêcia definitiva de Portugal e com isso poderia começar a andar sozinho. E com o isso todas as nossas riquezas não iam mais para Portugal.
Como em 1831 Dom  Pedro I abdicou ao cargo de Imperador devido ser uma criança, teve o inicio do periodo regencial. O segundo reinado de Dom Pedro II começou em 1840 com declaração da maioridade, em 1889, o Imperador teve um duro golpe, mas isso vamos na próxima postagem o que o Marechal fez com o pobre Imperador.

Vamos ver como era o Brasil na época.

Continente América do Sul


Capital Rio de Janeiro

Língua oficial Português

Religião Católica romana

Governo Monarquia constitucional

Imperador

• 1822 — 1831 D. Pedro I

• 1831 — 1889 D. Pedro II

História

• 7 de setembro de 1822 de 1822 Independência do Brasil

• 12 de outubro de 1822 Primeiro reinado

• 7 de abril de 1831 Segundo reinado

• 13 de maio de 1888 Abolição da Escravatura

• 15 de novembro de 1889 Proclamação da República

População

• 1823[2] est. 4,000,000

• 1854[2] est. 7,000,700

• 1872[2] est. 9,930,478

• 1889 est. 14,333,915

Moeda Réis